Biblioteca FATELOS
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Quando as Imagens Falam: Definição. Estruturação de Campo e Uso da Arte Terapia | ||
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O presente artigo objetiva compreender e analisar o campo da arte terapia e a sua estruturação enquanto área de conhecimento psicológico, médico e cientifico e, como recurso para fins diagnósticos e terapêuticos, desde o final do século XIX. Para além de uma simples definição, pretende-se explorar o uso da técnica arte terapêutica e da inserção na área hospitalar (Medical art therapy). Disponível na revista de Psicologia: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1100.pdf Quando as Imagens Falam: Definição. Estruturação de Campo e Uso da Arte Terapia | ||
Teoria e Prática da Arte Terapia:: A Compreensão do Sujeito | ||
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Este livro é o resultado do encontro entre Gladys Jarreau, profissional com larga experiência na animação de ateliês de artes plásticas, e Sara Pain, que no momento se dedica ao problema das relações entre a lógica e o simbólico na construção do conhecimento. Juntas, elas realizam um trabalho brilhante, que visa ao aperfeiçoamento técnico, à exploração da significação psicológica e aos efeitos terapêuticas da prática de arte. Desde 1982, pareceu-lhes que a melhor maneira de expandir sua experiência era compartilhando-a com os outros. Assim, foi criado. Disponível em: https://pdfcoffee.com/qdownload/livro-arte-terapia-sara-painpdf-pdf-free.html | ||
Percursos em Arteterapia | ||
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Arteterapia é uma área em crescente expansão no campo da psicologia. Esta obra, dividida em três volumes traz os diferentes aspectos de estudo e aplicação da arteterapia. O primeiro volume apresenta os fundamentos teóricos do método, sua conexão com a Gestalt-terapia, a utilização de recursos artísticos no trabalho psicoterápico e os princípios que norteiam a atividade de supervisão no campo da arteterapia. Disponível em: https://docero.com.br/doc/s0v5s5c | ||
revista de Arte Terapia - v6_n1_Página_01 | ||
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Este novo número da Revista de Arteterapia da AATESP traz contribuições de autores que ilustram diferentes propostas em Arteterapia e variados públicos junto aos quais esta prática pode ser empreendida. Este novo número da Revista de Arteterapia da AATESP traz contribuições de autores que ilustram diferentes propostas em Arteterapia e variados públicos junto aos quais esta prática pode ser empreendida. Este número conta também com o ensaio de Claudia Colagrande que discute o Livro do Artista tecendo relações com a Arteterapia. Sandro Leite traz uma resenha sobre o livro organizado por Sonia Tommasi e Lucia Soares, lançado nesta no de 2015. Para fechar a publicação, contamos com dois resumos de monografias do curso de especialização em Arteterapia da UNIP. Disponível em: https://www.aatesp.com.br/downloads/revista_v6_n1.pdf | ||
Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e Orientação Pedagógica | ||
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Para tratar do tema desta formação, é imprescindível conhecer o que nos move neste projeto - o direito de todos os e para todos, sem exclusões, discriminação e preconceito. Incidindo na organização dos sistemas de ensino o projeto orienta o Atendimento Educacional Especializado nas salas de recursos multifuncionais em turno oposto ao freqüentado nas turmas comuns e possibilita ao professor rever suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos da inclusão. | ||
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Educação é a base | ||
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que regulamenta quais são as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas brasileiras públicas e particulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio para garantir o direito à aprendizagem e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes. Por isso, é um documento importante para a promoção da igualdade no sistema educacional, colaborando para a formação integral e para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Ao ter como objetivo nortear os currículos dos estados e municípios de todo o Brasil a partir dessas perspectivas, a BNCC coloca em curso o que está previsto no artigo nove da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) sancionada em 1996. Segundo a LDB, cabe ao Governo Federal “estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum”. | ||
Procedimentos de Enfermagem em UTI Neonatal | ||
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A população neonatal constitui hoje um grupo estratégico no que se refere à diminuição da mortalidade infantil, um dos indicadores de qualidade de vida, do nível de saúde e do grau de desenvolvimento de um país. Diminuir a mortalidade neonatal ainda é um desafio para o cuidado. Para alcançar esse objetivo, são necessárias medidas abrangentes que atuem na melhoria do pré-natal, da assistência ao parto e ao recém-nascido (RN), que devem ser operacionalizadas por meios de programas que contemplem intervenções de caráter preventivo, curativo e de reabilitação, com estratégias de alcance coletivo dotadas de suporte financeiro, tecnologia e investimento em recursos humanos. Disponível em: moreira-9788575412374-04.pdf (scielo.org) | ||
Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde da Mulher | ||
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A Atenção Primária à Saúde da Mulher visa oferecer prevenção e cuidados em qualquer época de sua vida. Para tanto, no âmbito da equipe de enfermagem é na consulta ginecológica do(a) enfermeiro(a) que serão identificadas potenciais demandas da vida sexual e reprodu-tiva, sejam espontâneas ou por algum desconforto prévio. É durante a abordagem ginecoló-gica que além da entrevista, prevê o exame físico, o(a) profissional dará ênfase às mamas e às estruturas da pelve, externa e interna, com o auxílio do exame especular, e levantará poten-ciais riscos e complicações à saúde da mulher. A abordagem ginecológica vai além da procura por desconforto e riscos, pois nessa con-sulta a mulher pode exteriorizar suas intimidades, medos, frustrações, que por vezes estão naturalizados em seu cotidiano, possibilitando ao(à) profissional identificar diagnósticos de cuidado e traçar condutas que oferecerão uma melhor qualidade à vida sexual e reprodutiva da mulher, entendendo que a sexualidade perpassa seu modo de vida de forma integral e, con-sequentemente, sua expressão social. Disponível em: Protocolo 2 - Saude Mulher.pdf (corenpr.gov.br) | ||
Saúde da Mulher (Protocolo Geral) | ||
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Existem vários conceitos sobre saúde da mulher, perpassando de concepções mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, até concepções mais ampliadas, que interatuam com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Nesta unidade, abordaremos a evolução histórica das políticas, bem como o arcabouço político, jurídico e instrucional que trazem a temática saúde da mulher em seu escopo. A saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às questões relacionadas à gestação e ao parto. Os programas materno-infantis, elaborados nas décadas de 30, 50 e 70, traduziam uma visão restrita sobre a mulher, baseada em sua especifi cidade biológica e no seu papel social de mãe e doméstica, responsável pela criação, educação e pelo cuidado com a saúde dos fi lhos e demais familiares. Disponível em: Livreto.indd (unasus.gov.br) | ||